quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Juan Robles dando um Rolé em Pernambuco !!!

O Fotógrafo/Videomaker Hugo Acioly, vez as honras da casa e presenteou o Colombiano Sangue Bom Juan Robles com um bom vídeo. Hugo apresentou a Juan alguns dos principais picos das cidades de Recife e Olinda, que renderam belas imagens e boas manobras.

Confira o vídeo e veja que Colombiano Juan já está se sentindo em casa, mas esse é o verdadeiro espírito alegre e acolhedor do skate Pernambucano !!! 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Campeonato Caruaruense Astucia Skateboard !!!

No próximo domingo 24 de novembro, acontece na cidade de Caruaru em Pernambuco, a segunda etapa do Campeonato Caruaruense Astucia skateboard.
O Campeonato acontecerá na Pista pública de skate que fica localizada na Av. José Rodrigues de Jesus,  Bairro de Idianópolis. Com Categorias  Iniciante, Amador 1 e 2, inscrições aconteceram no local a partir das 9 horas da manhã . 
Além do Campeonato, ainda vai rolar no evento, Batalha de MC's, melhor manobra de solo, BMX, Dança de rua, Capoeira e grafitagem :

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Picos e Pistas Skateboards orgulhosamente apresenta...Patrício por Nós !

Picos e Pistas se declina em homenagem ante a eminência do Esqueite Pernambucano, Patrício Tavares. Realizamos uma cruzada em busca de grandes personalidades a abrilhantar, com perguntas, este singelo registro. Patrício é detentor de relatos preciosos sobre o nosso Esqueite, haja vista ter presenciado a evolução irrestrita da “Tábua com Quatro Rodas”. Aceitável por excelência, ele flerta com a música, a fotografia e empreendimentos, tendo como pano de fundo o que nos move, Esqueite. Portanto, são essas vivências “Patrícias” que nos debruçamos para trazer à tona a própria História do Esqueite.

(MAGUI) - Meu Amigo, você é um jovem de 80 anos e grande incentivador do nosso santo “Carrinho”, com sua autoridade, responda: quem é o câncer do skate pernambucano,  os skatistas ou os proprietários de lojas?
P – Os dois. Há boas lojas que são bem intencionadas, ganham e fazem pelo skate. Já tem outras que estão aí só pra ganhar dinheiro, nunca dão um boné para campeonatos, não vou citar nomes. Essas sim são o câncer do skate. Por outro lado, tem Neguinho que enfraquece a cena. Observei que surgiram pessoas que se aventuraram a fazer eventos se dão bem e vão embora. Nem respeitam o calendário alheio e ainda se mostram intransigentes, esses são a metástase do skate. Há pessoas que vêm trabalhando pelo skate sim como os meninos da 3OP (Três Otários Produções); não é puxação de saco, não preciso disso. O Circuito Overal de Skate (COS) foi um acontecimento no skate pernambucano e o Go Skate Day é uma celebração, tudo capitaneado pela 3OP. Contudo, esses aproveitadores com necessidade de aparecer, ganhar dinheiro e ter notoriedade, minaram a continuidade do COS. Apareceram uma, duas, três, quatro associações em Pernambuco e nem se sabe quem são os presidentes. Sem assembléia, sem acompanhamento e continuidade. Isso tudo causa estragos imensuráveis ao nosso skate.

(CAPACETE) - Na sua época, sem meios de comunicação e tecnologia como as que temos hoje, o esporte tinha mais impacto nos olhos da sociedade porque nunca estava na mídia, etc. Te pergunto: você acha que isso gerou uma certa rebeldia deixando os skatistas num grupo a parte, talvez marginalizados, mas com identidade, união, linguagem única e sem infiltração?
P – Certamente. O skate sempre teve vida própria. Ele é marginal, ele é alternativo, ele é underground e desde os anos 80 é visto dessa forma. Hoje por mais mídia que se coloque, ele é visto à margem. Mesmo que cresça, por mais que gere receita, por mais empresas que se tenha, sendo queridinho das agências de publicidade, o skate vai continuar tendo sua vida própria, sendo underground.

(PIERRE CALAÇA) - Foi uma honra realizar aquele memorável campeonato de skate em sua companhia, no ano de 1992, ao lado do Correio central. Qual foi o legado deixando por ele ao skate pernambucano?
P – Foram buscar Pierre foi!? Não só Pierre, mas várias pessoas ajudaram. Pessoal de Maranguape, da Várzea entre outros bairros. Apesar da pouca idade, 16 ou 17 anos, metemos a cara e fizemos. Na ocasião, junto com Pierre, eu me sentir na obrigação de realizar o evento, pois vendia peças de skate, ou seja, tinha que fazer algo por ele. Já que não patrocinava nenhum atleta, pensei em algo que contemplasse a todos, Campeonato dos “Correios”. Divulgação foi boca a boca. Pierre fez a correria, tanto é que a imprensa escrita e televisiva cobriu o campeonato. O legado deixado é o exemplo de chegar e fazer, tudo com boa vontade. Veja, em 1992, sem grandes ajudas, se fazer um campeonato; o ditado punk fala por nós: “Faça você mesmo”.

(JOAO NETO) - A gente é de um tempo em que, no Recife, não havia pista de skate. Tudo acontecia nas ruas. Além disso, as peças e equipamentos eram escassos. As lojas eram poucas e patrocínios eram ainda mais raros. As coisas se davam na base do improviso. Hoje parece que a vida do skatista ficou menos difícil. No entanto, certa vez, você me disse com certo saudosismo que preferia como as coisas aconteciam antigamente. Fale-me um pouco sobre tudo isso.
P – Rá, rá, rá. É como eu falei, a gente tinha que brigar. Eu para andar nos “Correios” cheguei com um skate ruim, mesmo sendo privilegiado. O shape passava pela mão de 10 (dez) caras. O último andava com uma, duas até três barras de ferro no shape, rá, rá, rá, o deixando bastante pesado. O que importava era dá o seu jeito para andar: remendar o shape, fazer a sua lixa, improvisar seu material ser criativo. Hoje se tem facilidade. Você pode escolher seu material nacional ou importado, na cidade tem. E ainda é caro material de skate, então acontecem coisas que vivenciamos lá tras.

(OG DE SOUZA) - São várias estórias, Patrício. Agradeço a Deus pela sua vida e existêncica. Gostaria de saber qual foi a sua reação e percepção a me ver andando de skate pela primeira vez?
P – Rá, rá, rá… Fiquei impressionado como todo mundo, isso nos anos 80. Para quem não o conhece, aonde ele chega provoca admiração impactante; impressiona por sua força de vontade. Ele passa uma vibração muito boa. Com todas as dificuldades já sabidas, chega Og, no ano de 88, nos “Correios” causando admiração de imediato e sendo abraçado com carinho pelos presentes. Minha relação com Og é de amizade desde sempre.

(SAULO) - Como foi ter a visão e saber que estava na hora de diminuir às rodas e os trucks? Como é a sensação de olhar hoje e ver que você passou por todas as evoluções do skate e foi um dos colaboradores para essa evolução em nosso estado?
 P – Risos... Rapaz, a questão da evolução do material, não tem como, vieram dos gringos e chegaram a mim através das revistas. Os americanos faziam e o mundo copiava e ainda copia. Bom, na época o acesso a vídeo era escasso. Quando chegava uma fita (vídeo) já era defasada, rolando a dois ou três anos, e ainda sim era copiada inúmeras vezes, enfim tinha que passar na mão de todos. Eu sempre gostava mais da fotografia. Comprava revistas nacionais e importadas que eram referências. Elas chegavam primeiro então eram mais atualizadas que os vídeos. Eu me apeguei a elas, criei uma afinidade. Então era um tal de levar rodas ao torneiro para diminuir, levantar o nose do shape com cola araldite, diminuir os eixos, tudo isso por não ter onde comprar. Pasmem, ainda conseguir fabricar umas rodinhas. Em 1993 e 94 acompanhei a evolução das roupas largas, bermudas com bolso lateral, todos olhavam pra você. A transição da basqueteira para o tênis, nós cortávamos as basqueteiras para fazer nossos sapatos. Depois bermudas curtas e as calças apertaram novamente, e por aí foi…

(Mizinho) - O mercado do skate está aquecido. Você contribuiu sobremaneira para esse mercado. O que te fez trazer, no início dos anos 90, peças de skate de São Paulo?
P – A escarces,  nos anos 80 quando queríamos uma peça tínhamos que ligar para São Paulo que mandava pelos correios. Era uma dificuldade a aquisição de material. Não se tinha peça pra andar de skate. Eu tive uma oportunidade de ir a São Paulo a trabalho, financiada por meus pais, em 1990, vendi meu Fiat 147, aproveitei e comprei materiais de skate. Não se tinha loja de skate em Recife. Foi acontecendo o comércio. Eu enviava peças pra João Pessoa, Caruaru e outras cidades. Enfim, por conta da instabilidade do mercado do skate e do plano Collor encerrei minhas atividades empresariais.

(ADRIANO CALDAS) - Você sendo um dos pioneiros e grande influenciador de algumas gerações, qual sua leitura a respeito da atual cena do skate e onde ela chegará em relação ao que vivenciamos?
P – É um Roda Viva (programa da TV Cultura) mesmo, né. Buscar Caldas.  Agora tem muita gente olhando para ele. Mostra que não é brinquedo de menino. Há um mercado próprio que gera muita grana, tá ligado. Nesse sentido, ele puxa todo tipo de mídia. Antes as pessoas tinha um certo receio de sair de casa com o skate em punho, pois eram tidos como tolos ou crianças. Hoje a realidade é outra. As pessoas respeitam mais e até olham com bons olhos, ao contrário de outrora. No que se refere à cena atual do skate no Recife, tem muita gente andando e poucas pessoas trabalhando por ele.

(IVINHO) - O que você acha das pistas que vêm sendo construídas em nossa cidade?
P – As pistas mostram que a sociedade e a política notaram a força do skate. Entretanto, falta um melhor trato na edificação delas. Se existe um braço político aberto para realizar a obra tem que ser político também para chegar e extrair o melhor resultado para o skate. Enquanto os skatistas não se organizar politicamente através de uma associação forte e coesa, as conquistas permaneceram escassas. O que fizeram no Parque Santana é vergonhoso e estrago de dinheiro público. Agora se essa associação de políticas concretas, certamente, o resultado seria outro. Falar com voz altiva e com autoridade com esses “caras” para mudar essa realidade de pistas amadoras. Acho um erro aqui não ter uma associação para bater de frente a quem se opor ao skate.

(HENRIQUE, HC) - Toda essa veia artística fervilhante que nós conhecemos em você vem do skate ou já existia? Será que existiria o DJ King Dub, o fotógrafo Patrício, o blogueiro Master, o organizador e locutor de eventos se o skate não cruzasse o seu caminho, nos idos anos 80?
P – Não, existia não! Desde garoto eu já gostava de arte; o menino que gostava de pintar e tal, mas que nunca foi trabalhado. Ao ingressar no skate descobrir toda uma cultura. O shape que tinha o model do cara, realizado por um artista plástico. Rodas desenhadas com particularidades. As revistas de skate me fizeram pirá com as fotografias, até hoje não deixo de vê-las e são referências na minha vida. Minha paixão atual é fotografar o skate. E a questão do DJ veio do skate também porque ao chegar nos “Correios”, nos idos anos 80, já tinha noção de música boa (influências de meus pais) conheci o punk rock, reggae e o hip hop. Por conta do skate que me tomava todo tempo, não conseguir tocar instrumentos musicais e o hip hop descrevia muito o que era o skate de rua, tá aí a minha inclinação.

(CARLINHOS CLICK) - Patrício, qual o motivo do seu sumisso do meio do skate e da fotografia do mesmo? E quando tu vais arrumar uma mulher hein, Misera?
P – Nunca parei de andar de skate. No bairro tem uma mini-ramp e uma área que dá pra fazer um streetzinho, sozinho ou com os amigos do bairro. O fato de ter me distanciado da cena se dá ao fato de ter ido trabalhar um pouco afastado do centro. E antes eu era bem presente, pois trabalhava na Myllys, saia para fotografar na Aurora e Marco Zero, então minha presença era uma constante. No que se refere à mulher “que eu possa encontrar, ela também vai andar na lama de meu quintal”, rá, rá, rá.

(BAIANO, ANTÔNIO) - O skate influencia em suas composições musicais?
P – Claro! Influência muito. O que me fez compor foi o skate fazendo uso do Hip Hop. Fico em casa compondo no computador e sample, sempre a por algo orgânico que me remeta ao skate. Faço inclusive uso sim do próprio som do skate nas nuances musicais.

(TROWPEÇO, IBURA POWER) - O que te inspira para andar de skate até hoje?
P – A liberdade que ele me proporciona  A verdade que ele me oferta. A originalidade inerente ao skate. O skate tem personalidade e você também tendo essa personalidade, pensamentos firmes, carrega o skate consigo e não deixa nunca. Tenho 40 anos de estrada e ainda permaneço no skate, por tudo isso.

(FÁBIO XAVIER, CASA AMARELA) - Nos “Correios” você era referência de manobras e tendências no skate. Seu Pop Shovit Tail Grab na capa do Recifezes me inspirou. Contudo, o que faz da vida Patrício, hoje?
P – Agradeço a Fábio por ter servido de influência, fico até emocionado. O pensar é o mesmo. Um grande sonhador que se encontra na correria da vida. Trabalho como todo cidadão brasileiro. A parte tenho minhas virações e projetos. A música hoje a tenho como hobby e lazer. Tenho a estória da fotografia né, que me dedico com mais intensidade, é isso.

Considerações finais:
P – Meus principais amigos estão no skate. Poderia dizer que os gringos e os caras de São Paulos são minhas influências, porém não são. Minha verdadeira influência vem de Irton “Batman” que me ensinou a diferença entre brinquedo e o skate e ainda me apresentou o ollie, Marcos Capacete e Lau, Adriano Caldas e Henrique Brayner que me mostrou o nollie pela primeira vez, João Neto e Sandro seu Boneco, Saulo que é amigo de bairro e Magui que é pura estiga, Henrique HC por seu comprometimento. Ivinho, Mário e Júnior Oião pelo respeito e consideração. Antônio Baiano pela arte do bem fazer.  Entre outros que marcaram o skate pernambucano. Obrigado a todos.              

Antiga Praça Rosevelt em SP - 1991

"Eu tive uma oportunidade de ir a São Paulo a trabalho, financiada por meus pais, em 1990, vendi meu Fiat 147, aproveitei e comprei materiais de skate. "

Capa do Recifezes, Fanzine Recifense do final dos anos 80.  Foto tirada nos Correios 

"Eu pára andar nos “Correios” cheguei com um skate ruim, mesmo sendo privilegiado. O shape passava pela mão de 10 (dez) caras. O último andava com uma, duas até três barras de ferro no shape"
Foto da Borda dos Correios 1998

Narrando  Campeonato em Caruaru no ano de 1997

Street pelas ruas de Caruaru em 1997

Narrando o lendário campeonato Nescau Radical no Clube Português em 1999 

"O skate sempre teve vida própria. Ele é marginal, ele é alternativo, ele é underground e desde os anos 80 é visto dessa forma"

Narrando um Campeonato na Quadra do Arruda em 2000

Um puro Wallride na parede da Garagem da extinta CTU Recife - 2001 

O tempo passa, mas o skate e o apelido não... Pai dos Correios em 2001 e 2011 

"As revistas de skate me fizeram pirá com as fotografias, até hoje não deixo de vê-las e são referências na minha vida. Minha paixão atual é fotografar o skate."

Frontside Rockslide no Skateaprk da Aurora - 2011

"Meus principais amigos estão no skate. Poderia dizer que os gringos e os caras de São Paulos são minhas influências, porém não são."

"As pistas mostram que a sociedade e a política notaram a força do skate. Entretanto, falta um melhor trato na edificação delas."

Backside Noseslide no Skateaprk da Aurora - 2011

DJ King Dub em ação
"Fico em casa compondo no computador e sample, sempre a por algo orgânico que me remeta ao skate. Faço inclusive uso sim do próprio som do skate nas nuances musicais."

Pico do Rodão no Bairro do Pina - 2012

Ao lado de Helga Simões do Programa Skate Paradise da ESPN... Deu entrevista falando da sensação de ter visto dois grandes eventos de Vertical que aconteceram em Pernambuco, Alternativa skate Rock de 1989 e a Etapa do Circuito Brasileiro de Vertical em 2012


Foto feita exclusivamente para esta matéria no dia 05-11-2013...Ninguém melhor para mostrar os Correios do que o próprio Pai do local, Patrício Tavares.



terça-feira, 12 de novembro de 2013

Web Parte Pedro Victor - Kéfren Skateshop

Seguindo o novo formato mundial de lançamentos de vídeos de skate, A Kéfren Skateshop coloca no ar a Web Parte de Pedro Victor, skatista Amador de Campina Grande na Paraíba.  Com imagens e edição do Videomaker Alexandre Soares da Doistempos Skatevideos, parceiro de Pedro em outras produções como os vídeos “Skate é Mais” e “Vai dar Certo”, a Web Parte é uma ótima produção que junta skate e belas imagens... Confira !!!

Pedro Victor - Kéfren Skateshop from Kéfren Skateshop on Vimeo.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Circuito Paulistense de skate... Mais um campeonato no histórico de bons eventos !!!

Mais uma vez a Praça Anibal Fernandes em Jardim Paulista, tornou-se a praça do skate.  No domingo, dois de novembro, aconteceu o Circuito Paulistense de skate, mais um campeonato organizado por Bruno Cardinot, Hilton Quirino, Philipe Cauê, Lucas Chuamba e André Dentinho.  Após uma semana de muita ralação para deixar o pico novinho em folha, São Pedro quase que estraga a festa um dia antes do campeonato, mandando um dilúvio que estragou algumas folhas de maderite. Porém, nada que uma mola dobrada no domingo pela manhã não resolvesse.
No domingo a tarde, lá estava a praça cheia de skatistas, tanto locais, como de bairro e cidades diferentes, todos com um propósito, andar de skate ao lado dos amigos. Como sempre foi fácil encontrar na praça, figurinhas de álbum do skate pernambucano e lendas do skate Paulistense, por esse motivo mesmo, uma pergunta pairava no ar, porque a categoria Master não fez parte do campeonato?  Uma coisa tem que ser elogiada, o campeonato foi pontual, mostrando que se os organizadores trabalharem com cronograma certinho, facilita e muito o andamento da competição.
A categoria Iniciante começou mostrando que os skatistas mais novos não perdem uma competição, a maioria que correu já é bastante conhecida em competições. Como não teve categoria Mirim, Rafael Cabral e João Felipe, trataram logo de correr numa categoria acima da sua, fazendo bonito na pista, ao lado de Williams Haiti, Rafael Max, Marcelo Batista e outros. Mas não teve o que discutir, Cauã Caolho andou muito, mandou várias e arrastou mais um campeonato no Iniciante.
A categoria Feminino foi um caso a parte, apenas uma menina inscrita para correr, logo essa categoria que tanto briga pra ser inclusa nas competições. Mas deixa quieto, apenas alguns troféus que foram perdidos por falta de competidoras, por falar em competidora, a única menina inscrita não quis entrar na pista, alegou skate quebrado e vergonha/nervosismo.
Dando continuidade ao campeonato, com a categoria mais esperada, Amador Open. A disputa dessa categoria foi bastante equilibrada, com todos andando bem, variando manobras de impacto com combos nas bordas e corrimãos. Alguns mostrando que conheciam muito bem a pista, outros andando pela primeira vez ali, mas uma coisa era visível, a vontade de mostrar nível na competição. Por uma diferença muito pequena na pontuação, o skatista de São Lourenço Tonho, tirou o troféu de campeão das mãos do colombiano Juan e do Recifense Michel Rato, que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
O campeonato seguiu tão bem o horário, que ainda deu tempo para uma disputa de Melhor Manobra. Depois de vários acertos, eis que Caê Henrique acerta um bonito Kick Flip 360 Boardslide e leva pra casa o troféu de melhor manobra.
Para encerrar a festa, não poderia faltar uma boa trilha sonora, o campeonato encerrou ao som das bandas Mente Podre, Paranóia Delirante e  Corroídos pelo Ódio tocando para o público !!!

Troféus 

Anderson Trow na locução

Categoria Iniciante

João Felipe "Barruada"

Iniciantes 

Willams "Haiti"

Rafael Cabral 4x4

Marcelo Batista 4x4

Cauã "Caolho" 4x4

Dayana Galvão...Unica participante da categoria Feminino

 O Público em fotos casuais 

Primeira Bateria Amador

4x4 Categoria Amador

Pardal 4x4

Luis "Pardal" Crooked em toda extensão do Corrimão

Jade e seus vários combos no corrimão e nas bordas

Thiago "Kbecinha"... Ollie Mellon

Juan Robles destruiu a Funbox...Muitas manobras

Segunda Bateria Amador

Vinicius Nascimento... 4x4

Michel "Rato"...Backside Bluntslide

Cardinot, Vinicius, Tonho e Danillo 

Moisés Santos 4x4

Bruno Costa e sua metralhadora de registrar bons momentos 

Saulo Ará representando a velha guarda do skate ZN

Paulista, Tarobinha, Surfista e Buiu na pista

Campeonato é reunião de amigos

4 Skatistas Amadores

Bateria Final da Categoria Amador Open

Categoria Amador na Pista

Thiago "Kbecinha" 4x4

Tonho 4x4

Caê "Carioca" Kick Flip 360 Boardslide

Juan Robles...Fs Smith Grind na sequência 

Tonho... Fs Bluntslide Transfer

Os Masters... Well Gordo e Anderson Trow

The Photographers...Total respeito

Pódio Inciante
1º - Cauã "Caolho"
2º - Marcelo Batista
3º - Rafael Cabral
4º - Willams "Haiti"
5º - João "Barruada"



Pódio Amador
1º - Antonio Jr. "Tonho"
2º - Juan Robles
3º - Luis "Pardal"
4º - Jade 
5º -  Michel "Rato"

Caê Henrique "Carioca"
Melhor Manobra - Kick Flip 360 Boardslide no Canhão da Funbox

Click no Pódio

Final de festa em Jardim Paulista

Fotos: Bruno Costa, Well Gordo, Richel Patriota, Wendell Souza, Henrique HC e Carlos Luiz.